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Governo zera IOF sobre aplicações de capital externo em renda fixa
BRASÍLIA - Atualizada às 19h54
O governo federal zerou a alíquota de Imposto sobre Operações Financeira (IOF) incidente na entrada de capital externo destinado a aplicações de renda fixa. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a medida nesta terça-feira. A alíquota que vigorava era de 6%.
De acordo com o ministro, é possível observar “uma redução da liquidez internacional”, o que leva a “retirar os obstáculos para ingresso de capital estrangeiro para aplicação de renda fixa, que são sobretudo no Tesouro Nacional”.
Mantega lembrou que a preocupação do governo ao elevar a alíquota era a “grande liquidez no mercado internacional e que ameaçava entrar fortemente no Brasil, atrapalhando o câmbio e a atividade”.
Derivativos
O ministro Mantega resaltou que o IOF incidente no mercado de derivativos continua em vigor. Desde 2011, a ampliação de posição vendida no mercado futuro paga 1% de IOF.
O governo federal zerou a alíquota de Imposto sobre Operações Financeira (IOF) incidente na entrada de capital externo destinado a aplicações de renda fixa. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou a medida nesta terça-feira. A alíquota que vigorava era de 6%.
De acordo com o ministro, é possível observar “uma redução da liquidez internacional”, o que leva a “retirar os obstáculos para ingresso de capital estrangeiro para aplicação de renda fixa, que são sobretudo no Tesouro Nacional”.
Mantega lembrou que a preocupação do governo ao elevar a alíquota era a “grande liquidez no mercado internacional e que ameaçava entrar fortemente no Brasil, atrapalhando o câmbio e a atividade”.
Derivativos
O ministro Mantega resaltou que o IOF incidente no mercado de derivativos continua em vigor. Desde 2011, a ampliação de posição vendida no mercado futuro paga 1% de IOF.
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